“A Mulher de Todos”, Sganzerla, 1969.
"Tive de fazer cinema fora da lei aqui em São Paulo porque quis dar um esforço total em direção ao filme brasileiro liberador, revolucionário também nas panorâmicas, na câmera fixa e nos cortes secos. O ponto de partida de nossos filmes deve ser a instabilidade do cinema, como também da nossa sociedade, da nossa estética, dos nossos amores e do nosso sono. Nesse país tudo é possível e por isso o filme pode explodir a qualquer momento."
“Cinema fora da lei”, 1968, manifesto escrito por Sganzerla.
sábado, 12 de dezembro de 2009
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É isso aí!
ResponderExcluirVinicius....te passei um e-mail hoje, se puder responda, ok?
ResponderExcluirabraço.