Clara manifestação da personalíssima apropriação artística de Coppola sobre sua fonte literária seminal, a cena final de seu Drácula guarda em si o resumo das intenções estéticas deste grande gênio do cinema moderno. Desfecho criado para dar fim à sua construção narrativa, a primorosa cena se estrutura como uma reconstrução explícita à seqüência que encerra "A Bela e a Fera" de Cocteau. E tal como seu protagonista, Coppola desafia o tempo em nome do amor. Amor ao cinema...
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
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