sábado, 30 de janeiro de 2010
PELAS TRILHAS ONDE ANDEI - EPISÓDIO 15
Imagine there's no Heaven/It's easy if you try/No hell below us/Above us only sky/Imagine all the people/Living for today/Imagine there's no countries/It isn't hard to do/Nothing to kill or die for/And no religion too/Imagine all the people/Living life in peace/You may say that I'm a dreamer/But I'm not the only one/I hope someday you'll join us/And the world will be as one/Imagine no possessions/I wonder if you can/No need for greed or hunger/A brotherhood of man/Imagine all the people/Sharing all the world/You may say that I'm a dreamer/But I'm not the only one/I hope someday you'll join us/And the world will live as one/
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Atendendo aos jorros de posts desse blog, comentários em jorros...rs Pra início de conversa, você conseguiu me deixar interessado por ver "Onde vivem os monstros"! Também fiquei curioso para conhecer "Killing fields". Aliás, escapando um pouco ao meramente cinematográfico, "Imagine" realmente é uma música e tanto. Embora eu geralmente ache que as pessoas superestimam o John (Vivam Paul e George!), essa É uma música fantástica. Às vezes me pergunto o que um Lenon mais maduro poderia ter feito se sua vida não tivesse sido tão tragica e prematuramente interrompida (embora tenha certeza que não superaria Paul! Por falar nisso, conhece "Ecce Cor Meum"?). Espero ainda por mais críticas de animação. Uma boa sugestão seria "Batman & Scooby Doo"!rs Sobre Peter Jackson, a fase inicial dele parece sair de outra mente que não a do Senhor dos Anéis (talvez tenha realmente saído, afinal!). Já ouviu falar no tal pornô com fantoches que ele fez? Um grande abraço, até quarta-feira!
ResponderExcluirComentário longo, não?
ResponderExcluirPs intrometido: Eu apoio e assino embaixo de "Onde vivem os monstros!"
ResponderExcluirFala Druida!!
ResponderExcluirVamos por partes, como diria o Estripador:
Spike Jonze precisa sempre ser visto. Veja!!
Sobre as animações, vou pensar em novas possibilidades e refletir com carinho sobre sua sugestão...rs
Killing Fields é o seu protagonista. Pense nisso e você assistira uma obra-prima.
Por mais diversa e aparentemente incompatíveis, acho que ambas as fases de Peter Jackson representam faces diferentes de um mesmo domínio. O do delírio fantástico, total e absoluto...
Agora, sobre John e Paul, você tocou em um tema espinhoso. Concordo que Paul foi/é um compositor mais completo, mais instrumentalizado. Acontece que em arte, os horizontes são mais amplos do que suponhem nossa vã filosofia e quando se atinge a dimensão que Paul e John atingiram, para mim é impossível distinguir o melhor, o mais genial, o mais consistente. Pra mim são figuras indissociáveis...
E pra encerrar, seus comentários são longos, mas sempre bem-vindos!! Afinal de contas, sabes muito bem do meu fraco pelas palavras...
Valeu, meu camarada!! Inté manhã!!
Mocinha!!
ResponderExcluirPode se intrometer sempre que quiser...
Beijinhos
Perdoem-me pelo "suponhem"!! Creio que ainda não exista o verbo suponhar, não é?
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