Transgredindo limites que separam vida real e fantasia , Bela Lugosi não morreu. Não morreu e nunca morrerá, pois vampiros não morrem jamais. Mais que a obra literária original, a lenda em torno de drácula tem em sua criação o marco principal. Atravessando os anos com força e vitalidade, sua imagem é o máximo símbolo inspirador para todo um modo de cultura. Ponto de partida dos que enxergam no vampirismo uma poderosa forma de expressão artística, assim começa Fome de Viver: Bela Lugosi’s Dead!
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
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Bauhaus é o fino! a voz de Peter Murphy é sinistra, muito sinitra...mega soturno!
ResponderExcluirgrande abraço!
Rapaz, você escreve compulsivamente!!!!!! Assim fica difícil de acompanhar!!! Esse ultimo post faz pensar o quanto Lugosi (E Karloff, Pryce, e cia.) está tristemente morto na recente produção de filmes de terror. Os filmes atuais se concentram apenas em tripas, sangue e sustos baratos! Hoje mesmo vi um cartaz na porta de uma locadora e estava comentando com a Priscila: até os slogans são clichês - "o mal chega a uma dimensão nunca vista" - blé! Que saudade dos filmes em que se investia na construção do clima, da sensação contínua de que algo estava no ar para acontecer, das atuaçoes deliciosamente histrionicas de Pryce e seus colegas... Ai, ai! Ah, depois você precisa me contar sobre essa paixão por fraulein Dietriech! Abração!
ResponderExcluirFoi fundo, heim!
ResponderExcluirBauhaus é o foda, Tadeu!!
ResponderExcluirAbração
Fala, Luiz!! Seja bem-vindo ao meu querido cabaret cinematográfico!! Realmente tenho dúvidas se atores como Price, Lugosi ou Karloff teriam vida junto à estética hegemônica do atual cinema de terror. Mas como de dentro do caos podem sempre surgir estrelas cintilantes, garimpando os subterrâneos encontra-se ainda muita coisa boa...
ResponderExcluirAbração
PS: Quanto a frau Dietrich, as imagens falam mais do que qualquer palavra...rs
Miguel!! Ir fundo é a especialidade da casa...hehehe
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