A seqüência inicial ao som de “Killing Moon” é apenas um indicativo do que está por vir em “Donnie Darko”. Este é um perfeito exemplo de filme onde a trilha sonora, mais do que ilustrar e pontuar determinadas situações do enredo cumpre função efetivamente dramática dentro do desenvolvimento da trama. Além de nos transportar diretamente para os anos 80, as canções integrantes desta trilha dialogam profundamente com as cenas que compõem, dando à elas enorme relevância para a total compreensão da obra. A maior prova disso é a antológica seqüência final ao som de “Mad World”, sucesso do “Tears For Fears”, na soturna e melancólica versão de Gary Jules. Esta é a última e mais preciosa peça do intrincado quebra-cabeças citado na postagem anterior, de modo que isolada não representa nada para quem não viu o filme. Assistam sem problemas...
domingo, 17 de maio de 2009
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