Até onde o sonho e o devaneio podem te levar ao caminho da destruição? Esta é a pergunta principal do vertiginoso “Réquiem Para um Sonho”, segundo filme de Darren Aronofsky... Uma furiosa ode ao exagero, que mergulha fundo na euforia autodestrutiva dos protagonistas, sonhadores por excelência, mas que sucumbem à realidade dos vícios que aniquilam suas vidas, culminando em um belo final, repleto de simbolismo, onde o êxtase das expressões dos personagens contrasta violentamente com a degradação física que os envolve...
sábado, 14 de fevereiro de 2009
PARA SER GRANDE, SÊ INTEIRO - EPISÓDIO 1
Até onde o sonho e o devaneio podem te levar ao caminho da destruição? Esta é a pergunta principal do vertiginoso “Réquiem Para um Sonho”, segundo filme de Darren Aronofsky... Uma furiosa ode ao exagero, que mergulha fundo na euforia autodestrutiva dos protagonistas, sonhadores por excelência, mas que sucumbem à realidade dos vícios que aniquilam suas vidas, culminando em um belo final, repleto de simbolismo, onde o êxtase das expressões dos personagens contrasta violentamente com a degradação física que os envolve...
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Grande filme, o melhor na minha opinião do Aronofsky. Assisti ao último dele, O Lutador, e realmente Réquiem... está insuperável.
ResponderExcluiresse cara do Réquiem, o mais novinho, bonitinho...virou músico...tem uma banda farofa-emo...era melhor continuar nas telas...
ResponderExcluirÉ mesmo Tadeu!!! Puta merda!!!
ResponderExcluirFala, Miguel! Ainda não ví "O Lutador" e "Réquiem" é deslumbrante, mas ainda acho que a ousadia estética e narrativa de "Pi" me fazem colocá-lo como meu preferido...
ResponderExcluirPS: Tudo isso sem falar nos devaneios de "Fonte da Vida", com sua magnética trilha assinada por Mogwai...
Tadeu... Acho que a solução seria propor ao Darren Aronofsky a realização de um "Réquiem para um Emo"... hehehe...
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